Tão redundante.
Dizer mais uma vez, qual palavra?
A de sempre.
Que bom.
O teu nome. Para todos.
Se bem, quem diria, hein?
A qualquer hora, sem as notas menores.
Sem preocupação.
...
Tão redudante.
Teu nome, o que vive.
Eu na terra deles.
E tu, comigo,
dizer outra vez a palavra que rima.
A de sempre.
Que bom.
Para todos.
Obrigado.
Ouro Preto 30/07/01
Jean Boëchat
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